quarta-feira, 20 de junho de 2012

Fim de uma caminhada e início de uma corrida!

Por Nathalya Thays 
Imagens: Fernanda Naves 


Alunos, professores e avaliadores 


   Ontem , dia 19 de junho de 2012, foi a apresentação do trabalho de conclusão de curso da 35ª turma de jornalismo do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI. Estavam presentes alunos do curso de jornalismo, amigos, os professores orientadores Sérgio Gouvêa, Paulo Henrique, Flávio Soares e os avaliadores Fernando Souza, Marcelo Calfat e Mônica Cunha. 
   Todos que estavam lá assistiram ao final de uma luta. Uma luta que se iniciou em diferentes etapas para os gladiadores que alcançaram um forte objetivo na noite de ontem. Oito pessoas diferentes, Nathalya Thays, Dhiego Borges, Natália Bellório, Lídia Freire, Amanda Míriam, Gabriella Brito, Marcimeire Amarães e Graciela Faria. 
     Foram meses de dedicação e discussões. Nem tudo são flores! Muitas vezes era perceptível que um outro ponto não agradava a maioria, mas apesar de todas as diferenças, de todas as questões pessoais, sabíamos que a união era necessária, afinal buscávamos o mesmo objetivo, a formatura! 
   O resultado de todo o esforço do semestre foi visto ontem! Uma revista, um programa de TV, um programa de rádio e um blog. Confesso que me surpreendi com o produto final. Ao ver as pessoas    sorrindo ao assistirem o programa de TV, atenciosas ao escutarem o programa de rádio e interessadas na revista , percebi que tínhamos cumprido com a proposta que fizemos no início do semestre. 
   Quero agradecer a todos que puderam prestigiar um momento  que pra nós, da equipe INproviso, foi único! Um agradecimento especial aos convidados que nos avaliaram. E um OBRIGADA aos professores que nos ajudaram durante todo o curso e que agora tornaram-se amigos! 
    Ontem foi o fim de uma caminhada e o início de uma corrida. Uma corrida para o sucesso! 

terça-feira, 19 de junho de 2012

A dupla jornada entre estudos e trabalho


Jovens conciliam faculdade e emprego para conquistar objetivos na vida

Por Gabriella Brito 
Imagens:Arquivo pessoal

     Desde a infância, o estudo é importante na vida das pessoas. No começo, o objetivo é apreender o básico sobre várias áreas do conhecimento para ser aprovado e não ficar atrasado em uma ou mais séries em relação aos amigos. Nessa época, ao serem questionados sobre o que fazem a resposta é clara e sem preocupação: “só estudo”, porém há aqueles estudantes, que desde pequenos, sentem como é ter uma vida de dupla jornada.
    Com os anos, as aulas vão se tornando difíceis e complicadas. As matérias aumentam e a responsabilidade surge com chegada da fase do vestibular.
A estudante Juliette aproveita o tempo livre para estudar
Quando finalmente ingressam em uma universidade ou faculdade que desejam, os jovens começam a ter um novo objetivo: conquistar a independência. Para isso, ter um emprego é necessário e agora o tempo precisa ser dividido entre os estudos e trabalho. É o caso de Juliette Venâncio, estudante de Ciências Contábeis, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), que estuda à noite e é auxiliar administrativa à tarde. Ela começou a trabalhar e estudar no mesmo dia há três anos. “Foi muito difícil me adaptar a essa nova vida, pois sempre gostei de sair e ir ao cinema, mas tive que diminuir um pouco minha vida social e diversão para ter um bom desempenho profissional e acadêmico”, relata.
            Mas a estudante não é a única com dificuldade em fazer essa divisão. Para a psicóloga, Marina Mendes Martins, quando o jovem vivencia a necessidade de conciliar os estudos com o trabalho, assume uma responsabilidade que antes não possuía. Precisa controlar do tempo repartindo, durante o dia, horários dedicados aos estudos e trabalho, além de outros aspectos relacionados à juventude, como lazer, esporte, amizades, namoro e família.
            Com todo o estresse adquirido pela dupla jornada, a vida profissional e acadêmica algumas vezes pode ser comprometida, se a pessoa não souber conciliar as duas. A preocupação aumenta em relação às estudantis sem deixar de pensar nas melhores oportunidades que o mercado ofertará para um possível crescimento profissional.
            Alguns estudantes aproveitam os sábados, domingos e os dias de folga para descansar. Não é o caso de Lorrainne Borges, estudante de Administração, do Centro Universitário do Triângulo (UNITRI), no período da noite, e consultora de negócios durante o dia. “Quando não estou trabalhando, costumo colocar os estudos em ordem, mas prefiro estudar quando chego da faculdade e nos meus dias de folga. Além disso, estou tirando a carteira de habilitação, então, antes de começar a trabalhar pela manhã, vou às aulas de direção”, disse.
            Com todas essas atividades, dormir passa ser a última opção das pessoas. As noites mal dormidas podem afetar não só o desempenho nos estudos e trabalho, como na saúde em geral, de acordo com a psicóloga Marina. “É importante relacionar os afazeres a uma noite de sono de pelo menos oito horas, fazer uma alimentação saudável, praticar algum esporte e ter um momento para o lazer”, afirma.
            Apesar das dificuldades enfrentadas pelo caminho, as duas estudantes não deixarão de trabalhar até o final do curso, para poder realizar objetivos adquiridos com a maturidade ou até mesmo para questões pessoais. “Pretendo comprar, com o dinheiro conquistado no trabalho, um carro e um apartamento. Além disso, preciso de experiência profissional”, afirma a estudante Juliette. Para Lorrainne, o propósito de continuar em um emprego é pagar as mensalidades da faculdade, realizar algumas questões pessoais e ajudar a família quando necessário.

"Aquela Coisa"


Por Dhiego Borges 
Imagens: internet

     Sabe aquela coisa? Aquilo que todo mundo fala mas ninguém sabe explicar o que é na verdade. Então, “aquela coisa” vem incomodando muita gente. Ela está em todos os lugares e em muitos momentos, mesmo naqueles que parecem ser perfeitos. Quando você menos espera, ela aparece. Não sabe do que estou falando? Já, já eu explico.
     Aquela coisa aparece, por exemplo, quando duas amigas conversam ao telefone:
     - E aí amiga, me conta, como ele é?
     - Ai amiga, ele é legal, simpático, inteligente... mas, sabe aquela coisa?
     Sem saber o que é, a outra responde:
     - Sei amiga! Sei bem o que é isso.
     Entendeu? Pois é, nem eu. Vamos a outro exemplo. Em uma reunião na empresa, gerentes e donos discutem a respeito de cortes no número de funcionários:
     - E então pessoal, temos que decidir entre o Silva e o Antônio. Os dois não dá.
   - Acho que temos que cortar o Antônio. Ele é um ótimo funcionário, trabalha aqui há mais de dez anos, odeia a Xuxa e não tem filhos. Mas não tem aquela coisa, sabe?
     Depois deste exemplo, podemos constatar que “aquela coisa” é o que vai demitir o Antônio, que provavelmente vai derrubar muitos namoros e até destruir muitos casamentos. Quer ver? Situação: dois amigos sentados no bar tomando uma gelada após o trabalho. O assunto: matrimônio.
     - E aí rapaz? Como é que vai a patroa?
     - Ah bicho. Sei não. Depois de sete anos casados, não é mais aquela coisa, sabe?
     O outro, que nem é casado, responde:
     - Sei bem como é isso meu amigo.
     Percebeu? Todo mundo um dia se depara com “aquela coisa”. E mesmo sem saber explicar o que é, insiste em dizer. Não adianta, “aquela coisa” destrói tudo que vê pela frente. Até na Copa do Mundo ela estava presente. Situação: Convocação para a Copa da África do Sul. Técnico: Dunga. Comentários:
     - O Dunga foi coerente.
     - O Dunga está certo em renovar a Seleção.
     - O Brasil é o país do futebol.
     - O Brasil tem tradição.
     - O Brasil vai ser hexa!
     Momentos depois do fim do jogo contra a Holanda, a explicação para a derrota era unânime:
     - Acho que faltou “aquela coisa”.
    Ninguém sabe ao certo o que é que significa, em todos esses contextos, o que dizem ser “aquela coisa”. O fato é que ela é relativa, misteriosa e não exige explicação. Para entender o propósito de tal expressão, você só precisa ter...
     Sabe aquela coisa?

Desenhos do Lucas

Por Nathalya Thays 

Imagens: Lucas Ainon     


     O ilustrador e design gráfico Lucas Ainon foi o entrevistado do quadro INprevista no programa INproviso. Durante o programa ele desenhou os apresentadores e o resultado você confere aqui no inprovisonet! 



Mini-mim Nathalya Thays 
Mini-mim Dhiego Borges 




Mini-mim Natália Bellório

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Racha é alternativa para quem busca diversão


Amigos se reúnem uma vez por semana para jogarem futebol

Por Natália Bellório
Imagens: Luiz Paulo (arquivo pessoal) 

     Racha, pelada, rachão ou baba, são diferentes nomes dados pelas regiões do Brasil, ao encontro entre amigos e conhecidos para jogarem futebol. Não há preocupação com árbitros, calçados, uniformes, em ganhar, perder ou impedimentos. Ou seja, a única preocupação é com a diversão.
E pra animar a segunda-feira: um racha com a galera
     O fundador do site TVUdi e que nos rachas atua na posição de pivô dentro da quadra, Fernando Eduardo Ferreira de Aquino, coordena há seis anos um racha no bairro Tibery. Inicialmente criado para reunir os próprios amigos, hoje são cerca de 40 pessoas que fazem rodízio para preencher as 15 vagas disponíveis no jogo de toda segunda-feira, às 20h. “Tem sempre uma turma que toda semana você pode contar com eles. Mas possuímos uma comunidade em um site de relacionamento social, no qual todos confirmam sua presença. Mantemos assim para uma maior organização, e vem dando certo todo esse tempo”, diz.
     É o caso do advogado e atacante Leandro Bellório, que além de manter contato via internet com os outros participantes, considera o racha “sagrado”, pois terminar as noites de segunda-feira jogando futebol com os amigos, é a certeza de que a semana começou bem. “Em um mundo no qual a pressão do trabalho se acumula com a da vida pessoal, o racha acaba sendo uma válvula de escape, um momentâneo retorno à tranquilidade da irresponsabilidade da infância”, afirma.
      Enquanto que em um campeonato, há uma responsabilidade e obrigação com o time e o patrocinador que investiu na equipe, a atração de um racha é a descontração. Para Fernando Eduardo, a vantagem é que não há competição e nem pressão durante o jogo. “Reclamações, xingamentos e raiva ficam dentro da quadra. Quando termina a partida, nos abraçamos, descontraímos e às vezes até tomamos uma cervejinha. Aconteceu na quadra, fica na quadra”, afirma.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Dia dos namorados


Por Natália Bellório
Imagens: internet


      E chegou.. 12 de junho.. mais um dia dos namorados. Esse ano em um dia não muito agradável para os casais comemorarem. E desde quando isso importa, não é? Pode ter sido comemorado ontem (11/06), na segunda-feira mesmo. Ou ainda, no feriadinho que tivemos dia 07/06 ou no próximo final de semana. O que importa é comemorar, estar junto, dar muito beijos, jantar a luz de velas, presentes dos mais diversos (as meninas suspiram por um kit com bichos de pelúcia, chocolates e uma carta super romântica. Enquanto a maioria dos meninos sorriem para as camisetas, carteiras, cintos e perfumes. Mas, claro, com uma super carta apaixonadíssima escrita pela namorada).
     Quem não quer um amor? Pode não ser para hoje. Mas, com certeza, amanhã você quer. Afinal, não estamos nessa vida para ficarmos sozinhos. Tudo bem que você pode ser do movimento dos (as) solteiros (as) e que viver sozinho é a melhor coisa do mundo. Mas, sabe, um dia você pode mudar de ideia (tenho tias mais velhas que passaram por isso. E cuidado para não ser tarde demais, hein).
     A solteirice pode parecer realmente muito boa. Afinal, compromisso? Dar satisfação? Gastar dinheiro com presentes? Se preocupar com o que a família do amor vai pensar? Neca que te biripas... mas, gente.. o amor.. pode não ser sempre a solução para tudo, pode causar raiva, ciúmes, agonia, tensão... mas, muda tanto a gente.
Um amor para dividir, para compartilhar, para gastar as energias em um dia super estressante e nervoso, para fazer amor, para comer junto, assistir aqueeeeele filminho com uma pipoca supimpa, ter um super cobertor de orelha para os dias mais frios.
     O amor é lindo sim. Ah, tudo bem, que clichê. Acha que o homem dos seus sonhos vai aparecer no cavalo branco com uma rosa vermelha e dizer que lhe ama? Ou que vai ser igual a um super filme de amor que você adora, ou que as coisas que eles demonstram realmente acontece? Ah, gente.. não somos mais tão idealistas assim.
     Mas, o amor complementa a nossa vida. O amor faz a gente suspirar, tremer as pernas, suar, faz o coração bater mais forte. E é tão bom quando a gente ama e é compartilhado. Aí sim, não há coisa melhor.
     Nesse dia dos namorados, aproveite, curta, namore, beije muito. E para os solteiros.. não fiquem com inveja ;) Sejam menos exigentes, se abram mais e deem a oportunidade para que o amor invada também o coração de vocês.
     E, às vezes, por pior que esteja uma "geração", não desistam. O ser humano costuma ser tão esperançoso, então porque não acreditar que um dia, o amor pode acontecer e que ele vai ser só seu. Pode não ser em uma hora que você mais queira ou que mais precisa. Mas, vai ter alguém lá para você um dia (que menos esperar ou que estiver preparado (a) e pode ser amor à primeira vista, a segunda vista, ao terceiro encontro ou o que for.. ele vai te fazer querer ficar juntinho. Para o resto da vida.
     Como diria Titãs em Epitáfio "Devia ter amado mais..."     Ou ainda, um dos "poemas" mais lidos em casamentos ou em qualquer outro ato que simbolize o amor, para demonstrar o quão forte e poderoso ele é: Coríntios cap. 13; vers. 1 a 13:
     Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. 
     E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. 
     E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. 
     O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
     Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; 
     Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; 
     Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 
      O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; 
     Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos; 
     Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado. 
     Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. 
     Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. 
     Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Gordurinhas


  Por Natália Bellório 
  Imagem: internet


    Chegou o dia que eu tanto ansiava – mas, ao mesmo tempo, temia. O dia em que ou você se alegra ou entristece. O dia em que você sobe na balança.
     Para. Esperançosa para que dê um resultado positivo, feliz, magro ou pelo menos desejando que alguns indesejados quilinhos a mais tenham ‘desaparecido’. E daí, a balança te mostra um resultado... ... ... ... ... ... não muito agradável.
     Dependendo do lugar onde estiver (e normalmente é em uma balança de farmácia – o que não foi o meu caso), você olha para os lados, para certificar-se que não há ninguém olhando. E sai. Assim, sem expressão alguma ou só finge e dá um sorrisinho para alguém que passa para achar que está tudo bem.
     Mas, no caminho de volta ao seu destino, os pensamentos estão a mil. “Não pode ser! Esta balança está errada!” – é quase sempre a primeira coisa a pensar – “Não pode ser, eu fiquei tanto tempo sem comer chocolate!”, “Como eu não emagreci nem 1kg após 2 semanas de dieta?” e por aí vai, com dúvidas trilhando o seu caminho, até que a sua alegria... desaparece! (Acho que isto é mais para mulher, claro que também há os homens vaidosos e preocupados com o peso, no entanto, normalmente, são mais as mulheres totalmente bitoladas no assunto.)
     Diante da realidade que enfrentou há poucos minutos, reações de diferentes maneiras atingem a pessoa – pois acredito que varie de uma para outra. A princípio, acho que surge a tristeza ou o desespero – “porque tantas pessoas são magras e eu não?”, “porque a minha genética tinha que me castigar assim?”, “porque eu não consigo emagrecer tão facilmente que nem a fulana de tal?”, “é claro que o mocinho não gosta de mim porque eu sou gorda!”.
     Depois, ou você encara a raiva – “eu sabia que aquela dieta não daria certo”, “d******a”, “p***a, me esforço tanto para nada”, “porque eu continuo diminuindo a minha alimentação se nada acontece?” – ou aquela vontade que surge do além lhe dando mais esperanças, lhe conscientizando e fazendo dezenas de promessas para emagrecer – que, apesar de começar tudo muito bem durante alguns dias ou até meses, normalmente elas são desfeitas.
     Por mais que não goste, por mais que talvez não queira deixar fora do cardápio aquele chocolate depois do almoço ou o sorvete preferido, percebe que é necessário para o seu bem-estar; apesar de sempre achar que você se sente bem com o corpo que tem,mas no fundo... sempre olha no espelho a barriguinha tão indesejada.
     E percebe que há de fazer algo para mudar.
     E isto não pode ser passageiro.
     Isto não pode ser momentâneo.
     Isto não pode ser algo apenas nas reflexões de hoje.
     Isto tem que ser duradouro, persistente e insistente, “ah, mas desta vez vai ser duradouro... vou começar a caminhar, diminuir o chocolate e comer de 3 em 3 horas. Quero só ver se esta balança não vai estar do meu lado na próxima vez que eu pesar!”.
É, a próxima vez que pesar... A próxima vez que pesar...
     A próxima hein?
     O que mesmo?
     Aiii, vamos evitar os distúrbios psicológicos!!
     Chocolate, chocolate, chocolate... me espera que estou chegando, amor!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Gravação do Programa INproviso

   Por Nathalya Thays
   Imagens: Gabriella Brito e Marilene  

    A gravação do Programa INproviso já aconteceu. E os bastidores você confere agora aqui no inprovisonet! Um agradecimento super especial para Marise que disponibilizou o local para gravação e para Marilene que fotografou os bastidores e nos recebeu tão bem.
     A edição já está muito bem encaminhada, e o produto final está ficando realmente lindo. Não falta interatividade, informação e diversão! As matérias estão super bacanas. Nossa repórter Lídia Freire preparou uma matéria sobre jovens empreendedores que ficou show.
     Teremos ainda uma matéria sobre videogame e outra que mostrará as meninas que querem uma carreira no futebol.
     Tudo isso em breve aqui no inprovisonet!!!
   



Natália Bellório


Nathalya Thays 


Flávio, Nathalya Thays, Natália Bellório,
Lucas Ainon, Marcimeire, Dhiego e Gabriela

Preparação do cenário

Dhiego e Lucas gravando o INprevista



















quarta-feira, 30 de maio de 2012

Gravação com as meninas boas de bola


Por Nathalya Thays
Imagens: Gabriella Brito

   
     Nossa repórter Marcimeire Amarães visitou uma escolinha de futebol e descobriu que algumas garotas querem seguir uma carreira profissional. 
     A matéria vai para o Programa INproviso (TV)! Em breve vocês verão essa matéria na íntegra aqui no inprovisonet. 
Por enquanto fiquem com as fotos...

Marcimeire com as meninas que "batem um bolão" e nosso
cinegrafista Érico
E nossa repórter se arriscou em campo

Amarrar as chuteiras e ir para o campo

Yogoothies: a onda do verão


Alimentação saudável à base de yogurte natural
Por Amanda Mírian
Imagens:  yogoothies.com.br
Arquivo pessoal 



     A Yogoothies é franquia de uma empresa que atua na área de Frozen Yougurt e possui lojas em várias regiões do Brasil. A sede fica em Campinas-SP. Especializada no segmento de alimentação, a empresa trouxe para o mercado uma proposta inovadora para pessoas que querem ter uma alimentação nutritiva e estilo de vida saudável. São 13 sabores agregados no cardápio fixo e mais uma opção que permite ao cliente a escolha de até três frutas naturais para criar sua própria combinação.
     “Em Uberlândia, esse segmento completará dois anos em agosto. No princípio, a maior dificuldade, por se tratar de um produto novo e pioneiro na cidade, foi ensinar à população o que era Frozen Yogurt. Muitas pessoas confundiam o produto com sorvete. Tivemos que quebrar essa barreira e explicar para todos os diferenciais e benefícios desta delícia”, explica o proprietário, Fábio Carlesso.
     Na cidade, há duas franquias. O estudante de jornalismo, Pedro Mendes, que é cliente da empresa diz que freqüenta mais aos fins de semana com amigos e costuma tomar açaí, mais não sucos. “Acho que toda alimentação sem exageros faz bem para o organismo.

Pedro Mendes 

     “Acabamos de lançar um cardápio totalmente inovador há menos de 15 dias, a variedade de produtos na loja mais do que quadruplicou. O investimento em inovação tem que ser constante. Precisamos nos adaptar às novas tendências do mercado e à necessidade dos clientes”, conclui o proprietário.